sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

Serial Killers: John Wayne Gacy






John Wayne Gacy parecia bom demais para ser verdade. Um homem de família, 
 empreendedor, homem do ano e palhaço de festas, nas horas vagas. Não é de se admirar que aqueles que o conheceram o adorassem tanto. No entanto, Gacy escondia uma faceta sombria. Uma infância abusiva, um tumor na cabeça e doentias perversões sexuais o transformaram num dos assassinos mais notórios da dos EUA e do mundo. Agora, é hora de revisitarmos alguns de seus mais terríveis crimes, sua vida e suas motivações. Bem vindos, meus amigos, ao Hall da fama dos serial killers .
 
John Wayne Gacy quando criança.
Infância e adolescência.
John Wayne Gacy Jr. Nasceu em 17 de março de 1942 em Chicago, Illinois. Viveu com sua família em uma vizinhança de classe média. Era o filho do meio, tendo nascido dois anos depois de sua irmão mais velha e dois anos antes de sua irmã mais nova. Apesar de não ser uma criança popular, era muito querido por seus professores e colegas de trabalho e fez alguns amigos na equipe de escoteiros da qual fazia parte.
No entanto, Gacy teve uma infância e adolescência difíceis e traumáticas. Seu pai era um alcoólatra abusivo que batia nele, na mãe e nas irmãs. Além disso, o pai ridicularizava John por sua homossexualidade. Apesar disso, ele amava o pai incondicionalmente e desejava mais do que tudo conseguir sua aprovação.
Além disso, teve vários problemas de saúde. Para começar, desenvolveu um tumor no cérebro causado quando bateu a cabeça em um balanço. No entanto, o tumor não foi descoberto até que ele completasse dezesseis anos, quando ele sofria de uma série de desmaios que lembravam ataques epilépticos. Os desmaios pararam após ele receber a medicação adequada. Aos dezessete anos, foi diagnosticado como portador de uma anomalia cardíaca não explicada. Ele foi internado em diversas instituições ao longo dos anos, mas a causa de sua doença nunca foi descoberta. E, apesar de seu problema de coração, ele jamais teve um ataque cardíaco.


Juventude e início da idade adulta.
Eventualmente, Gacy abandonou o ensino médio e fugiu para Las Vegas, onde trabalhou como zelador de uma casa funerária. No entanto, John estava insatisfeito porque não arranjava um emprego decente. Ele queria arranjar dinheiro para voltar para casa, mas foi difícil, pois era difícil arranjar um emprego sem um diploma de ensino médio. Depois de três meses, arranjou o dinheiro e voltou para casa, onde foi recebido com muita alegria por sua mãe e irmã.
Pouco tempo depois de retornar, ele conseguiu se formar no ensino médio. Na faculdade, desenvolveu um talento como vendedor e formou-se em administração. Depois, começou a trabalhar numa loja de sapatos. Não demorou para provar sua excelência e ser transferido para gerenciar uma companhia de roupas masculinas em Springfield, Illinois.
Mais tarde conheceu uma colega de trabalho e se casou com ela. O pai da moça tinha uma rede de restaurantes Fast-Food. Gacy passou a trabalhar para ele e gerenciou o negócio com desenvoltura.  Ele e sua esposa tiveram um menino e, quando se mudaram para Lowa, nasceu sua filha.
No entanto, mesmo casado e com filhos, a homossexualidade de Gacy ainda não havia desaparecido. Em 1968, foi acusado de sodomizar um garoto, chamado Mark Miller. Mais tarde, Gacy contratou um garoto chamado Dwight Anderssen para espancar Miller, que havia testemunhado contra ele. Mas John foi descoberto. No fim, foi condenado a dez anos de prisão, mas cumpriu apenas um ano e meio, devido a seu bom comportamento.  Enquanto estava na prisão, sua mulher se divorciou dele. Ainda foi acusado de abuso sexual a outro garoto ao sair da prisão, mas, como o garoto não apareceu para testemunhar no tribunal, Gacy acabou ficando livre.



Recomeço e primeiro assassinato.
Fora da prisão, Gacy começou a reconstruir sua vida: Mudou-se para Chicago, onde se envolveu com a política e serviços comunitários locais, sendo até mesmo eleito homem do ano por isso. Casou-se com uma amiga de infância, com quem teve duas filhas. No início dos anos 70, iniciou um negócio de pintura e decoração de ambientes, onde oferecia emprego para jovens sem nenhuma experiência profissional. Sempre dava várias festas e churrascos e até se vestia de palhaço várias vezes, para divertir as crianças. No entanto, havia algo estranho: Um cheiro horrível exalava de seu jardim. As pessoas sempre comentavam sobre isso e sua mulher achava que havia um ninho de ratos mortos debaixo da casa. Gacy alegava que o problema era um encanamento de esgoto. No entanto, a verdade era bem mais sinistra.
Ele cometeu seu primeiro assassinato em 1972. A vítima foi um garoto chamado Timothy Jack Mccoy. Gacy conheceu Tim em um terminal de ônibus na cidade, enquanto sua mulher e filhos estavam fora. Tim estava viajando de Michigan a Omaha. Após levá-lo para fazer um tour pela cidade, Gacy o levou para casa e disse que ele poderia dormir ali, e que de manhã o levaria para o terminal de ônibus. No dia seguinte, Gacy acordou e viu Tim parado à porta, segurando uma faca. Gacy pulou da cama e Tim levantou as mãos, cortando Gacy acidentalmente no processo (ele tinha uma cicatriz no braço para provar). Gacy bateu nele e acabou matando-o. Quando Gacy desceu e viu a mesa de café preparada, ele compreendeu: Tim havia preparado o café e subira para acordá-lo, mas acabou levando a faca consigo, distraidamente. Gacy o enterrou em seu porão.
Em 1976, Gacy e sua esposa se separaram, devido a problemas conjugais.
Algumas de suas outras vítimas foram Johnny Butkovich, um rapaz de dezessete anos amante de carros;  Michael Bonnin, que também trabalhou para John e era muito hábil com as mãos; Billy Carroll Jr. Que já havia cometido delitos menores; Gregory Godzik, que estava trabalhando em seu pontiac;  John Szyc, cujo carro, um Plimouth Sattelite, foi vendido ilegalmente a outro jovem por Gacy; e Robert Gilroy, um amante de cavalos. Todos eles trabalhavam para Gacy e foram algumas de suas vítimas mais notórias, sendo que muitos estavam realizando trabalhos para ele quando desapareceram.  Mas as outras vítimas de Gacy eram em maior parte jovens fugidos de casa ou homossexuais que se prostituiam.
Ele enterrava os corpos de suas vítimas no jardim e no porão de sua casa. Mas, depois que o número de corpos ficou grande demais para o jardim, ele começou a jogar os corpos no rio.

Algumas das vítimas de Gacy.


Modus Operandi.
Gacy costumava atrair suas vítimas até sua casa, muitas vezes oferecendo emprego, mas ele também tinha outro método. Ele rondava pela cidade com seu Oldsmobile preto, passando principalmente por terminais de ônibus, áreas de bares ou áreas onde homossexuais se prostituiam, à procura de garotos de programa ou meninos fugidos de casa. Oferecia carona à vitima e a sedava usando um pano embebido de clorofórmio ou apontava-lhe uma pistola e o levava para casa, onde o jovem era estuprado, espancado, abusado, sodomizado e sufocado. Quando O corpo não respondia mais, Gacy se livrava dele.

Jeffrey Rignall

O sobrevivente.
Jeffrey Rignall havia voltado de viagem recentemente e estava indo à região dos bares, quando o oldsmobile preto apareceu e cortou seu caminho. Gacy ofereceu carona ao homem e ele aceitou. Porém, ele também foi dopado pelo clorofórmio de Gacy. Ele chegou a acordar algumas vezes a caminho da casa do assassino, mas sempre que tentava voltar a si e entender o que estava acontecendo, Gacy o dopava com o clorofórmio novamente.
A única coisa de que Rignall se lembrou de quando estava acordado era de um homem gordo que estava nu diante dele, lhe mostrando sua coleção de objetos de tortura sexual, com a qual estava prestes a abusá-lo. Assim, o homem foi estuprado, sodomizado e drogado por Gacy a noite toda.
No dia seguinte, acordou vestido diante da estátua de Lincoln Park. Se sentindo mal, foi para a casa da namorada, onde descobriu as horríveis queimaduras e hematomas que lhe foram infligidos por Gacy. De lá, foi para o hospital, onde descobriu que seu fígado havia sofrido estrago permanente devido à alta dose de Clorofórmio que John havia utilizado nele. Ficou no hospital por seis dias. No entanto, teve sorte de estar vivo. Vários outros jovens passaram pelo mesmo que ele e não sobreviveram para contar a história. Ele jurou encontrar o homem que o torturou e humilhou.  Assim, por meses ele ia para a única estrada de que se lembrava em um de seus breves períodos acordado e esperava. Foi assim por dias, até que ele finalmente viu o Oldsmobile, o seguiu e, assim que descobriu o nome de John, prestou queixas contra ele por abuso sexual.
Robert Piest



Evidencias
O cerco começou a ser fechado em volta de Gacy depois do desaparecimento do jovem Robert Piest. O garoto trabalhava numa farmácia e tinha uma entrevista de emprego com John Wayne Gacy no dia de seu desaparecimento. A mãe do garoto ficou esperando na farmácia por seu retorno, mas a demora do filho a preocupou e ela chamou a polícia. O tenente Joseph Kozenczack cuidou da investigação.
Joseph foi até a casa de John para interrogá-lo sobre o garoto. John, no entanto, não lhe atendeu, alegando que havia ocorrido uma morte na família e que ele precisava fazer algumas ligações, mas que se apresentaria mais tarde na delegacia. Ele foi à delegacia, mas disse que não sabia nada sobre o desaparecimento e ainda alegou que realmente tinha uma entrevista de emprego com Robert, mas este não tinha aparecido. Depois disso, ele foi embora, mas Kozenczack conferiu a ficha de Gacy e descobriu sobre as acusações anteriores de sodomia. Algum tempo depois, ele obteve um mandado de busca para a casa de Gacy. A polícia investigou a casa no dia 13 de dezembro de 1978, e encontrou muitos brinquedos sexuais, revistas pornográficas homossexuais, drogas e objetos aparentemente pertencentes às vitimas. Também foram confiscados três carros, e, dentro do porta-malas de um deles, haviam cabelos que mais tarde foram confirmados como sendo de Piest. Eles também entraram no espaço apertado abaixo da casa de Gacy, e repararam que havia um cheiro rançoso no ar, além de um chão de limo intocado. As provas foram levadas para teste e Gacy foi interrogado novamente, mas chamou seu advogado e foi liberado. No entanto, ele foi colocado sob vigília de vinte e quatro horas.
Finalmente, a polícia decidiu prender Gacy por posse de drogas. Ao fazer testes nas evidência que encontraram, eles conseguiram provas contra Gacy. Descobriram que os objetos haviam pertencido ás vítimas e também sobre empregados de Gacy que haviam desaparecido. Finalmente, John confessa ter matado alguém, mas diz ter sido por legítima defesa. Ele confessou ter enterrado o corpo abaixo da garagem e marcou o corpo onde pudessem achar. No entanto, a polícia procurou no espaço apertado e descobriu um monte de terra suspeito, que escavaram, e encontraram os restos de um corpo. A partir daí, redobraram seus esforços em busca dos corpos, buscando-os como se fossem restos num sítio arqueológico.  Com o tempo, Gacy confessou o assassinato dos outros adolescentes e entregou um mapa com a localização de 23 cadáveres e mais os que estavam no rio. Entre estes estava o corpo de Robert Piest.
Mapa dos corpos.


Julgamento, vida na prisão e morte.
O julgamento de Gacy  começou em 6 de fevereiro de 1980. Enquanto a defesa argumentava que Gacy era insano e por isso não tinha controle sobre suas ações, a promotoria afirmava que John sabia a diferença entre certo e errado, e portanto estava em pleno controle de suas ações. A defesa tentou de tudo: Chamaram psiquiatras, que classificaram John como Pseudoneurótico esquizofrênico paranoico, Sociopata, personalidade fronteiriça, Narcisista, mentiroso patológico; e até mesmo chamaram Jeffrey Ringall para testemunhar, numa tentativa de convencer o júri de que Gacy não era culpado por suas ações. No entanto, não deu certo: Jeff se estressou de tal maneira ao contar o que sofreu nas mãos do assassino, que vomitou e chorou em plena corte. Gacy olhava, sem mostrar sinal de remorso.  Os que testemunharam contra Gacy foram principalmente parentes e amigos da vítimas, embora seus empregados também tenham sido chamados para depor. Num último recurso, a defesa chamou a família e amigos de Gacy para depor. A família, por sua vez, citou o acidente com o balanço, os problemas de saúde de John e o abuso de seu pai alcoólatra. Mas nem os psiquiatras e nem a família adiantaram: Gacy foi considerado culpado pela morte de 33 rapazes, com completa consciência de seus atos. Foi condenado a 12 penas de morte e 21 prisões perpétuas.
John ficou preso por dez anos, sempre tentando entrar com alegações de insanidade e sempre falhando. Em uma tentativa de se salvar, ele deu uma entrevista para a televisão, onde tentava se pintar como uma pessoa boa, e não o monstro que o retratavam, apesar de ter mostrado grande desdém para com a família das vítimas. Este último truque também falhou.
Na prisão, ele se dedicou bastante à arte, pintando vários quadros e autorretratos, que hoje valem milhões de dólares. Era bem meticuloso também, sempre anotando e registrando tudo o que fazia.
Foi executado em 9 de maio de 1994. Suas últimas palavras foram: “beijem minha bunda! Vocês nunca vão saber onde eu enterrei os outros!” Provavelmente se referindo a três corpos que nunca foram encontrados.




Alguns dos quadros pintados por Gacy na prisão.


Lista de vítimas identificadas.
Timothy McCoy (15 anos)
 John Butkovitch (17 anos)
 Darrell Sampson (18 anos)
 Randall Reffett (15 anos)
 Samuel Stapleton (14 anos)
 Michael Bonnin (17 anos)
 William Carroll (16 anos)
 Rick Johnston (17 anos)
 Kenneth Parker (16 anos)
Michael Marino (14 anos)
Gregory Godzik (17 anos)
 John Szyc (19 anos)
Jon Prestidge (20 anos)
 Matthew Bowman (19 anos)
Robert Gilroy (18 anos)
 John Mowery (19 anos)
 Russell Nelson (21 anos)
 Robert Winch (16 anos)
 Tommy Boling (20 anos)
 David Talsma (19 anos)
 William Kindred (19 anos)
 Timothy O' Rourke (20 anos)
 Frank Landingin (19 anos)
 James Mazzara (21 anos)
 Robert Piest (15 anos)


Referências:

Informações e fatos:

Crime Library

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

Creepypasta: O efeito Gündschau (+ 18)

   Esta creepypasta apresenta conteúdo considerado impróprio ou ofensvo e por isso oi classificado como para maiores de 18 anos. Se você é extremamente sensível  certos temas ou menor de idade, eu sugiro que não leia. Se você decidir desobedecer esse aviso, faça-o por sua conta e risco, afinal, você foi avisado. Obrigado pela compreensão.

Quando Hitler invadiu a polônia em 1939, não havia experimentos acontecendo. Mas isso mudou após a tomada de uma pequena aldeia polonesa. Em 1940, ocorreu um experimento de cinco dias, que testava o impulso humano sobre a gula com comida e iguarias, e ficou conhecido como "o efeito Gündschau". O cientista de mesmo nome foi morto por um colega logo após o experimento, mas o áudio registrado nas experiências foi encontrado. O que você vai ler agora são os relatos contidos nas  fitas originais, traduzidas pelos aliados como prova para os julgamentos de Nuremberg.




Dia 1

Aqui é doutor Claus Gündschau. Estou acompanhado por meus colegas médicos Viktor Übelgrentz e Josef Wehrmein. Hoje é o início de uma experiência de cinco dias, para testar se a fome pode vencer a dignidade e o senso humano. Temos quatro pessoas sendo testadas: dois grandes homens poloneses, uma mulher grávida, e a filha de um dos homens.

Nós alimentamos eles javali assado para o jantar, e deu melhor vinho da Alemanha. Os sujeitos reagiraam como o esperado, ficaram muito felizes e surpresos. Fizemos pouco caso com estes seres humanos, se é isso mesmo o que eles realmente são, pois eles serão confrontados com grandes dilemas morais.

Dia 2

Todos os quatro indivíduos estavam aqui esta manhã. Eles foram servidos com algumas bolachas waffles no café da manhã, com suco de laranja e leite para acompanhar. Bacon, ovos e lingüiça também foram servidos. Era 01:30, horário central alemão, quando ambos os indivíduos do sexo masculino receberam a sua primeira tarefa. Foi dado para cada um deles uma faca. Seu objetivo era lutar até a morte.

Se eles se recusassem, ambos seriam fuzilados. Se eles não tiverem terminado nenhuma das outras disciplinas, eles seriam torturados, e em seguida, mortos. Como esperado, eles cooperaram. Ironicamente, o que ocorreu, o pai da menina acabou perdendo. A mulher e a menina ficaram chorando durante à noite, então tivemos que deixar o microfone desligado. O corpo do homem foi arrastado pelos guardas. Os três restantes comeram guisado. Vamos apenas dizer que nos colocamos um ingrediente extra na comida deles.

Dia 3

As cobaias foram acordadas esta manhã. Cada um recebeu croissants de queijo com manteiga para mergulhar dentro. Apesar de ser considerado, nenhuma droga foi injetada no homem ao longo da noite, dada que esta é uma experiência puramente mental; há variáveis ​​permitidas. O teste foi administrado em 15:35, hora central alemão. A médica entrou no quarto, e ajudou o homem a operar a mulher grávida. O homem, pensando que sua bolsa estourou, obedeceu.

O médico deixou a bolsa sobre a mesa após o nascimento. Em seguida, instruiu-o, em particular, para extrair o coração do bebê e consumi-lo. Considerando a alternativa, ele concordou após nossa forte persuassão. Ao entrar no quarto, ele abriu a bolsa. Não revelamos o conteúdo para a mãe, no interior, ele encontrou uma grande variedade de instrumentos cirúrgicos. Depois do que parecia ser uma oração, ele tomou o menino da sua mãe e atingiu a faca no seu peito. Assim, ele morreu instantaneamente.

Ele então cortou seu peito e puxou seu coração, ainda batendo. Ele então enfiou na sua boca, mastigando e chorando enquanto o bebê continuava a tossir sangue. Os guardas removeram o torso da criança enquanto o homem olhava os prantos da mãe. 

Dia 4

Três sujeitos permaneceram, a mãe sobreviveu graças a uma operação de emergência. Ela está fisicamente intacta, mas mentalmente alterada. Ela começou a murmurar para si mesma, e não demonstra emoção alguma. Uma terapia de eletrochoque foi considerada, mas considerada desnecessária. Para as cobaias foi servido salsichas.

A mulher foram dadas suas primeiras e última tarefas. Ela concordou, sem resmungar, o que era incomum. Primeiro ela teve a palavra "vadia" escrita em seus seios. Então, fornecendo ferramentas adequadas, pedimos a ela para cortar suas próprias fezes e ingeri-las. Vou admitir, nos divertimos muito com ela durante a experimentação. Devo notar que ela fez isso sem demonstrar dor ou desgosto, o que é intrigante. Então chamamos o homem.

O trabalho dele era levar o cadáver congelado do bebê e espancá-la até a morte com ele. Tristemente, ele concordou, fez o trabalho, e a mulher não parecia sentir dor. A menina, como previsto, estava fora de si. Algo inesperado aconteceu após o teste. O homem confortou a menina, explicando o melhor que pôde a situação. Duas cobaias permaneceram. 

Nota pessoal: O Doutor Übelgrentz tentou assassinar um guarda hoje, então, em coordenação com o protocolo, eu atirei nele. Doutor Wehrmein continua empenhado no experimento.

Dia 5

Nenhum deles dormia. Atormentados pelos eventos anteriores, eles se abraçaram, na esperança de sobreviver. Ambos foram alimentados com os melhores crépes da França como a sua refeição final. Ao homem foi dado a sua última tarefa em troca da promessa falsa de libertação, já que esta era a única maneira que poderia levá-lo a fazer qualquer coisa. Ele foi levado a estuprar a menina, em todos os orifícios.

Concordando, desta vez, sem aparente arrependimento, ele cometeu o ato, deixando-a quase morta. Em seguida, demos a ele uma serra, então disse a ele que a cortasse pela metade, começando com as pernas. Ele fez isso, não dando atenção aos gritos da menina, e, em seguida, ele finalmente ficou louco. Tomando a serra, cortou a própria cabeça ao meio. Isso é quase medicamente impossível, assumindo que seu cérebro estaria para fora antes que ele pudesse terminar.

Nota Final

Parece que as várias de promessas de sobrevivência conduziram esses animais assassinos a se mostrarem em sua verdadeira forma animal. Isto confirma tanto o meu e os pensamentos de Führer: Sob certas condições controladas, o ser humano fará qualquer coisa contra sua própria espécie.





Creepypasta retirada e adaptada do blog Lua Pálida .

terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

Creepypasta: A velha senhora

 Uma tarde, em um shopping center, uma mulher saia de uma liquidação em uma loja. Estava de ótimo humor.  Ela foi até o carro e colocou tudo o que havia comprado no porta malas.
 
Quando acabou, viu uma senhora parada ao lado da porta de passageiros de seu carro. A velha disse: "você poderia me dar uma carona até minha casa? eu não tenho carro e estive andando o dia todo. Estou muito cansada". A mulher respondeu que sim e abriu a porta do carro para a velha.

Quando entrou no carro, ela se sentiu desconfortável. olhou dentro da bolsa. Suspirou: "Ai, meu deus, esqueci meu cartão de crédito. Vou ter que voltar ao shopping e ver se alguém o achou". A velha respondeu:"Eu espero você aqui, querida".

A mulher foi procurar alguém que lhe ajudasse a achar o cartão. Então, ela achou um segurança do shopping e lhe contou sobre a situação. Eles voltaram ao carro da mulher, e a porta de passageiros estava aberta. Em cima do banco, estava a sacola que a velha carregava. Dentro da sacola estava seu vestido. Também estavam lá uma peruca de cabelos brancos, uma máscara de plástico similar ao rosto da mulher velha, e uma enorme faca de açougueiro.





Creepypasta retirada e adaptada do canal Fator Medo .